sexta-feira, 24 de abril de 2009

Fotos e novo blog

Pessoal:

Como havia prometido antes de sair da França, deixo aqui algumas fotos da minha casa no Brasil. A Lígia, na entrada de casa, e a Mizu, a nossa nova companheira (ela ficava com o meu sogro, mas desde que voltei, ela passou a morar conosco...)


Aproveito também para anunciar o meu novo blog, com outros objetivos: gostaria de fazer um site, mas como não aprendi ainda como fazer, vai de blog mesmo....

O link é:

tadeutaffarello.blogspot.com

Um grande abraço e espero por vocês lá,

Tadeu

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Para finalizar o blog

Pessoal:

Depois de mais de dois meses que voltei já, gostaria de por a derradeira postagem.

Cheguei, estou bem e tudo está uma maravilha aqui no Brasil...

Enfim, muito obrigado a todos os que me apoiaram durante esse periodo no exterior e um grande abraço,

Tadeu

sábado, 7 de fevereiro de 2009

De saída

Pessoal:

Chegou o dia! Estou indo embora!

Um grande abraço,

Tadeu

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Arrumando as malas

Pessoal:

Realmente a minha estadia está chegando ao fim.... É lógico que isso já estava previsto, mas eu só realmente dei conta disso em um momento como o que vivi hoje: arrumação das malas! É aí que comecei a sentir o verdadeiro gosto de "estou indo embora". Dividido entre essa expectativa de pegar o avião, ter de entregar o relatório da Fapesp e justificar todos os meus gastos aqui em Paris e conseguir entregar uma composição até 1º/março, a ansiedade cada vez aumenta mais... As tarefas são muitas: espero que consiga as cumprir todas... Espero... Um abraço,

Tadeu

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

MAM; resto vietnamita; Voguéo

Pessoal:

Vou narrar tudo o que fiz ontem e hoje. Ontem fui ao MAM, à tarde. Desci no RER C, Pont de l'alma e atravessei o Sena à pé. Para minha surpresa, uma imensa bandeira brasileira tremulava ao sabor do vento. Entrada do MAM, Museu de Arte Moderna da Cidade de Paris. O melhor desse museu é que ele é gratuito!!!
Voltando do museu, me deparei com uma réplica em tamanho real da chama da estátua da liberdade. Reparem nos cartazes ao pé da chama. Essa chama fica bem na entrada de um túnel, na Pont de l'Alma.
Agora, detalhe de um dos cartazes... eram todos homenagens à princesa Diana. Perguntei à Gyselle onde ela morrera (ela entende dessas fofocas de famosos) e ela me disse que foi em um túnel em Paris. Associando A com B, descobri onde é que foi, então...
Uma bela vista que se tem da Torre olhando da Pont de l'Alma
À noite, fomos a um restaurante vietnamita. Fomos o Arthur, a Mariana...
Detalhe do bar....
... eu e a Gyselle
Isso foi ontem... Hoje, para aproveitar os meus últimos dias de Paris, fui andar de barco, o Voguéo...
O barco escostando para nos pegar...
Fui com a Maíra.

Logo que entramos no barco, eis que uma nevasca caiu. Não durou muito tempo, mas também não escapou dos meus clics...
Um restaurante oriental que tinha na beira do Sena no meio do caminho...
A Maíra dentro do barco. Eu fiquei um pouco do lado de fora tirando fotos...
Eu com a BNF - François Mitterand ao fundo.
As torres quadrigêmeas da François Mitterand.
O instituto da moda e do design, perto da Gare Austerlitz (aliás, que era o nosso ponto final...) No metrô tem várias propagandas muito bacanas. Eu gosto delas (ou de quase todas elas... ahahahahahaha...) Essa aí é da Cité de la Musique e tem os dizeres: 1913, o ano da ruptura. Mostra um regente tentando reger enquanto os músicos se degladeiam entre si...
O detalhe é que o regente é Arnold Schoenberg... Excelente!!!!
Enfim, é isso.
Um grande abraço,
Tadeu

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Decifrando a foto

Pessoal:

Atendendo a pedidos (da minha mãe), segue aí a foto decifrada. Só um detalhe: o Louvre eu não achei mais.... Ele fugiu...
Um abraço,

Tadeu

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

De cima da Notre Dame

Pessoal:

Ontem foi o meu último primeiro domingo do mês (museus grátis) dessa minha estadia em Paris. Acordamos cedo e fomos à missa na Notre Dame. Como já estávamos por lá mesmo, resolvemos subir para ver onde é que o Quasimodo se escondia... Estávamos eu, (da esquerda para a direita) o Élder, o Igor, o Alexandre, o Marcelo e a Gyselle. Como vocês podem perceber, as caras do pessoal aqui da Maison já estão mudando... E vão mudar ainda mais....
Apesar do frio de quase 0ºC que estava ontem, enfrentamos a fila, que estava imensa...
Não é apenas o Quasimodo que mora no alto da Catedral parisiense. Ela é também o local escolhido para a habitação das chimères, esses bichinhos muito simpáticos, apesar de meio estranhos, que estão esculpidos lá no alto...



Confesso que a escada para subir até onde estavam os chimères era bastante "rodopiante". Mas para subirmos ainda mais, no alto da torre sul, ela ficava cada vez mais e mais estreita....
Essa é uma vantagem de não ter muitos prédios altos em Paris. Do alto da Notre Dame, tem-se uma vista "fabulosa" da cidade...
Aqui dá para ver bem o Igor, a Gysele e o Élder. O Marcelo não encarou o nível mais alto... E o Alexandre está escondido na foto...
Essa vista é a que se tem lá do alto olhanod para a porção leste da cidade, em direção à Vincennes, por exemplo... É, sem dúvida, uma bela pose do Sena...
E aqui uma bela pose da porção norte, com grande destaque para a Sacre Coeur, ao fundo, para a Igreja de Santo Eustáquio, mais à frente e à esquerda, e para a Tour Saint Jacques, na frente, à direita, e próxima ao prédio em primeiro plano, (torre norte da ND)... É possível ainda se avistar várias outras coisas nessa foto, como um pedaço do Louvre, bem no canto esquerdo da foto...
O vento estava querendo o meu chapéu para si...
Saímos de lá e, após o almoço, fomos ao Chateau de Vincennes. Só que, infelizmente, a minha pilha acabou nesse meio do caminho, então não poderei colocar nenhuma foto... :(
Um grande abraço,
Tadeu


sábado, 31 de janeiro de 2009

Duc des Lombards

Pessoal:

Desde que cheguei aqui, em setembro, o Arthur vem me convidando para ir a um bar de jazz onde, às sextas e sábados, a entrada é gratuita a partir de meia-noite. Nesse horário ocorre a jam session. Até ontem, eu tinha enrolado e não tinha ido, principalmente acho que pelo horário, por ser tarde e depois não ter mais metrô. Porém se eu não fosse nesse fim-de-semana, não iria mais, pois já estou de partida.... A jam session funcionou assim: tinha um baterista que comandava tudo e um baixista que o acompanhava; porém os demais instrumentos, como piano, guitarra e sopros, eles perguntavam quem da platéia gostaria de tocar. Então, na realidade, é um momento onde os músicos que estão tocando podem nunca antes ter tocado juntos... e é muito divertido. O bar se chama Duc des Lombards (Duque dos Lombardos), pois fica na rue des Lombards.
Saímos da Maison eu, (da esquerda para a direita), o João, a Mariana (casal novo que está hospedado no 501), o Élder e a Gyselle. Lá, ainda, encontramos com o Arthur e com a Mariana.
Hoje à noite, irei a mais um espetáculo para o qual ganhei de novo convites na promoção do mesmo jornal eletrônico, o da Cité. Estou acho com uma maré de sorte... É uma ópera que se chama Maître Zacharius, baseada em um livro de Julio Verne. Convidei a Gyselle para ir comigo...
Um grande abraço,
Tadeu

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Teatro Gerard Philip e greve de transporte público

Pessoal:

Como só faltam alguns dias para eu ir embora, hoje fui resolver algumas das várias pequenas coisas que não posso deixar pendentes. E, no caminho, presenciei a filmagem de uma cena para algum filme... Aliás, não é a primeira vez que presencio isso. Para ser mais preciso, é a terceira desde que cheguei. É engraçado, no Brasil a gente não tem muito o hábito de estar andando pela rua e, de repente, uma equipe inteira de filmagem simplesmente estar lá fazendo alguns takes... A 1ª vez foi na Praça Stravinsky, em frente ao Ircam, com atores e produção japonesa; a 2ª foi aqui mesmo na Cité, que tinha sido transformada em um Palais de Justice. E agora a terceira, em frente a um petshop. Aliás, fui enganado pela produção do filme... Tinha um cartaz que dizia: "lindos buldogues" em frente à loja de animais... É lógico que eu entrei correndo para ver os filhotinhos. Mas, para minha surpresa, não tinha nenhum filhote de buldogue, era um cartaz para a filmagem... :(
Depois, à noite, fomos a uma peça de teatro. Chama-se Coeur ardent e foi representada no teatro Gerard Phillip, em Saint-Denis. Fui com a Elen. Eu ganhei dois ingressos participando de uma promoção aqui da Cité Universitaire...
O único problema de eu ter ido justo hoje à Saint-Denis, que fica MUITO longe de onde moro, é que há uma greve nos meios de transportes públicos ferroviários que começou às 20h00, mesmo horário do início da peça teatral. Para irmos, foi tranquilo, mas estávamos super-preocupados com a volta. Houve um ônibus que nos conduziu até o Châtelet, que já é bem mais perto... Mas e depois? Para nossa sorte, havia ainda o RER, só que com uma redução de 80% nos horários de circulação! Só que demos sorte. Chegamos à estação e não precisamos esperar nem 5 min... Ainda bem. Mas como o pessoal do trem já estava avisando sobre a greve com bastante antecedência, o pessoal já se previniu. Veja só como o trem estava praticamente vazio, mesmo com a dimunuição da circulação:
E aqui a foto dos dois aventureiros no retorno...
Ainda bem que deu tudo certo...
Um grande abraço,
Tadeu

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Jardin de Louxembourg e Saint Étienne

Pessoal:



Eu achei que a postagem de ontem ficou meio deprê. Li hoje a do meu amigo Arthur que foi uma postagem super bem humorada e resolvi pôr coisas mais alegres aqui no meu blog também!!! Saí pra lá uruca!!!!



É o seguinte: outro dia, por indicação dos meus amigos Elen e Alexandre, eu passei pela Igreja de São Êstevão aqui em Paris e tirei umas fotos. Só que eu até tinha esquecido delas. A Igreja fica ao lado do Pantheon (Susanna, a gente foi lá, você se lembra? Eu só não prestei atenção que era do Saint-Étienne. Ou, melhor, eu não sabia que Saint-Étienne e São Êstevão são, na realidade, a mesma pessoa, só que em um o nome está em francês e em outro, em português....)



Aliás, essa representação aqui nesse afresco se parece muito com uma outra que pus nesse mesmo blog há pouco, de um quadro do Louvre... Esse é mais antigo (o do Louvre...)



Hoje fiz muitas coisas: de manhã trabalhei na minha nova composição; almocei com a Maíra no Pó-Royal; à tarde fui à sala do Mikhail e discutimos a minha composição. Ele me deu muitas dicas importantíssimas, sobretudo sobre a espacialização, algo sobre o qual eu não tenho tanta experiência...; Depois, à noite, fui ao centro; e, chegando do centro, tive uma conversa muito bacana com a minha amiga Mariana.


Aliás, saindo do almoço, fui à pé do Pó-Royal ao Ircam pois estava com tempo. E, no caminho, resolvi entrar no Jardin de Louxembourg. É um lugar pelo qual passo todos os dias e onde nunca tinha entrado... Na foto abaixo, o Senado francês (que fica dentro do jardim)

Achei lá uma instalação que me tocou muito. Tanto pela beleza dela própria, como pela beleza do lugar onde ela está e pelo que ela tenta representar. É claro que em arte, uma representação é sempre ambígua (juram mesmo que não tem mais trema nessa palavra!....), mas está escrito que ela se chama "O grito e o escrito" e representa uma homenagem ao fim da escravatura e, ao mesmo tempo, um alerta contra a escravatura moderna, ainda em voga em muitos países, de maneira disfarçada... Ela tem dois lados... Não consegui definir se há uma relação se cada um dos lados é para um significado... Vejam aí...



Enfim, é isso aí... Hoje o meu dia foi bem movimentado e bacana...

Aliás, amanhã tenho aula com o Ledoux. Ele me enviou hoje um link de duas transmissões radiofônicas realizadas sobre a sua música. O link é:


Prestem atenção, pois há vários links. O dele são dois programas e está escrito "ledoux" no fim do mesmo

Um grande abraço,
Tadeu

domingo, 25 de janeiro de 2009

Clima de xepa

Pessoal:

Por mais que eu me esforce, estou me sentindo já na xepa. Com apenas duas semanas para voltar ao Brasil, é inegável que já estou começando a pensar mais no lá do que aqui...

Por aqui, aliás, várias programações culturais fiz no fim de semana. Ontem fui jantar em um restaurante marroquino com a Elen, a Elis e o Alexandre. Ele, aliás, volta ao Brasil já amanhã: boa viagem!... O prato que comemos? Couscous marroquino (aliás, não tem nada a ver com o cuscus que comemos no Brasil. Ele consiste em uma farinha de sêmola preparada com manteiga servida junto com um caldo com legumes. Servidos em compartimentos separados, eles são unidos no prato do freguês, na hora, acompanhando ou não uma carne.)

Hoje fui ao cinema com a Gyselle. Não tinha ido nenhuma vez ainda ao cinema desde que cheguei. O filme que vimos: Séraphine.

E, mais à tarde, quando voltamos, teve um bolo em comemoração ao aniversário da Cristina e do Thiago. Parabéns aos dois. Durante a "festinha", três novos moradores do andar foram apresentados: a Mari, uma sueca que chegou ontem; a Mari(ana) e o Jorge (tenho dúvidas se é esse mesmo o nome), ambos brasileiros e moradores do apartamente em frente ao meu, o 501.

Um abraço,

Tadeu

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

+ berimbau

Pessoal:

(Ainda refletindo sobre a música nova) Há duas maneiras de se encarar um instrumento musical. A primeira é tratando as suas referencialidades; ou seja, pensar em um instrumento como parte de algo que está além dele. Por exemplo, nos vídeos do Jacaré do Lodo, ele nos ensina a tocar o berimbau a partir da lógica da capoeira e, por isso mesmo, uma coisa está fortemente associada à outra. Não tem como você ouvir o JL sem lembrar da capoeira, o berimbau dele é um símbolo da capoeria (isso na relação triádica do ícone-índice-símbolo);

Já a segunda maneira é você encarar um instrumento musical a partir da sua sonoridade própria. É a fábula do "L'enfant à l'herbe" do Pierre Schaeffer, em seu livro "Traité des objects musicaux". Ou seja, um instrumento não é referencial e sim nasce com a sua sonoridade. Para ficar mais claro isso, gostaria de exemplificar com um vídeo do Naná Vasconcelos, que me tocou muito...



Como fica bem claro no vídeo, não há um jeito certo ou errado de tocar (tecla sobre a qual o Jacaré do Lodo, para usar um exemplo oposto, bate constantemente). No vídeo do Naná, o instrumento berimbau não existe "à priori", ele é inventando ao mesmo tempo em que é inventada a sua sonoridade; e a sua maneira de tocar nasce da própria sonoridade... Essa é a grande diferença entre o berimbau referencial e o berimbau "enfant à l'herbe".

Um grande abraço e até amanhã, talvez...

Tadeu

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Berimbau

Pessoal:

Pretendo colocar um berimbau na minha nova peça. Só que, daí, surgiu a dúvida: como escrever para o instrumento? Há alguém que já tenha tentado?

O berimbau é um instrumento que tem o seu ensino tipicamente oral, como é visível na série de vídeos no youtube do Jacaré do Lodo (são 19 vídeos!... Já assisti até agora até o 13....)



Agora, há também um pessoal que já é mais avançado no tocar o berimbau. Não que o Jacaré não seja, mas ele está sendo bastante didático em seus vídeos. Há dois "improvisadores" que me chamaram muito a atenção: o Ramiro Musotto e o Cabello.



Não sei o porquê, mas o vídeo do Cabello não há um link para importá-lo diretamente... Fica então o link da Internet, para ser copiado e colado no seu navegador: http://www.youtube.com/watch?v=Jnd0_kEOFQU O improviso mais bacana mesmo é no início... Depois vira dança, o que é também legal...

Agora, algo que me chamou muito a atenção foi descobrir que há também berimbau na África. Isso eu não sabia. Achei que era um instrumento brasileiro. Mas não... Vejam a diva Madosini Manqina, da África do Sul. É um show!!! E ela cantando nas profundezas, então!!!! Vejam só...



Agora, há ainda um outro jeito de se tocar o berimbau que é utilizando o bordão de copo de vidro e "afinando" o instrumento. Há um vídeo bacana do Dinho Nascimento fazendo isso, no seu berimbau blues...



Então é isso... Viu só quanto de bobeira a gente aprende também no youtube!!! Acho que isso que é o mais incrível hoje em dia. Se você desconhece algo, acesse o youtube pois é bem capaz que haja algo lá!!!!

Agora, respondendo a minha pergunta inicial, "como escrever para o instrumento?", achei sim uma peça de um compositor chamado Hiller, que fez um dueto de piccolo e berimbau. Ele utilizou uma grafia mais ligada ao jeito de tocar do Dinho Nascimento, com alturas definidas, em clave de fá. Não sei se adoterei essa forma de escrita, pois como ficou bem claro nos vídeos do Jacaré do Lodo, o mais importante mesmo é o lugar e o jeito como se toca, e não as alturas que com isso se obtém. A não ser, é claro, em uma prática como a do Dinho, onde as alturas são importantes. Talvez haja um jeito de mesclar as duas coisas... Sei lá, estou ainda "en travaux" (em reformas...)

Um grande abraço e até a próxima,

Tadeu

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Nieuw Ensemble

Pessoal:

A peça que pretendo escrever deverá ser apresentada pelo Nieuw Ensemble, da Holanda. Ou, de outra maneira, eu vou escrever para eles, pois eles estão pedindo peças novas a compositores brasileiros. Agora só faltará a minha peça ser selecionada. Não custa nada sonhar. E, para fazer algo mais coerente com o grupo, comecei a xeretar na Net sobre eles. E achei uns vídeos bacanas no Youtube. Mando aí uma versão musicada do João e Maria. Não entendi muito o que dizem pois está em holandês, mas dá para ver que se trata dessa história. Só um detalhe: no vídeo há dois grupos, o de teatro e o de músicos...



Um grande abraço,

Tadeu

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Cervau en travaux

Pessoal:

Agora que a Li foi embora, o meu cérebro voltou a pensar na tese... E também nas composições... Hoje fui ao Ircam com a idéia de começar a escrever mais uma peça... Vamos ver o que vai sair.

Um grande abraço,

Tadeu

Concerto de órgão na Santo Eustáquio

Pessoal:

Ontem, primeiro dia sem a minha linda por aqui, fomos a um concerto na Igreja do Santo Eustáquio, no Les Halles. Foi bem bacana... Curtinho: começou às 17h30 e acabou já às 18h00... Mas já valeu para dar uma volta.
Saindo de lá, fomos ao Quartier Latin para comermos um Falafel e um Halav. No caminho, passamos pelo Palais de Justice, que é muito bonito, visto da ponte que atravessa o Sena.
Depois do jantar, pegamos o ônibus. Da esquerda para a direita: Elen, Alexandre, Alexandre e Gyselle.
Aqui a Gysa tirou a foto e eu entrei nela...
Foi isso... Ontem eu fiquei o dia inteiro sem Internet e por isso essa postagem só saiu hoje, na segunda...
Um grande abraço,
Tadeu